Há poesias que não sabes,
mas bem sei que compreendes;
Ternos pensamentos que não imaginas,
doçuras que não revelei.
Devo externar meu sentimento destemido,
tão confuso, muito embora cristalino,
que me dilacera, que me atrai.
Devo dividir esses anseios, essas sensações e o encanto
Confessar que estou consumida de saudade
Avassalada por esse meu querer,
esse meu querer que tanto te quer,
que cresce a cada vez que renasce o Sol.
Devo confidenciar que, a cada noite,
dormes embalado pelos meus pensamentos de luz
E que,
a cada amanhecer levo ao teu coração o primeiro deles
Como se buscasse em ti a inspiração para respirar
Com se descobrisse em ti a vocação para viver.
Só queria que soubesses
Hoje chorei quando ouvi, ao longe, a tua voz,
dizendo qualquer coisa, que eu nem me lembro...
mas bem sei que compreendes;
Ternos pensamentos que não imaginas,
doçuras que não revelei.
Devo externar meu sentimento destemido,
tão confuso, muito embora cristalino,
que me dilacera, que me atrai.
Devo dividir esses anseios, essas sensações e o encanto
Confessar que estou consumida de saudade
Avassalada por esse meu querer,
esse meu querer que tanto te quer,
que cresce a cada vez que renasce o Sol.
Devo confidenciar que, a cada noite,
dormes embalado pelos meus pensamentos de luz
E que,
a cada amanhecer levo ao teu coração o primeiro deles
Como se buscasse em ti a inspiração para respirar
Com se descobrisse em ti a vocação para viver.
Só queria que soubesses
Hoje chorei quando ouvi, ao longe, a tua voz,
dizendo qualquer coisa, que eu nem me lembro...